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Muitos empresários estão atentos a arquitetura inclusiva, considerando a acessibilidade um ponto chave em seus projetos. Seja por possuírem alguma necessidade especial ou por prezarem pela criação de um mundo mais inclusivo, acompanhando assim a evolução das construções por todo o mundo.
O princípio da arquitetura inclusiva surgiu durante a Segunda Guerra Mundial, época em que muitos veteranos de guerra voltavam mutilados ou com limitações físicas. Dessa forma, as construções e espaços públicos foram se adaptando a essas novas necessidades.
Ao longo dos anos, percebeu-se que as pessoas com necessidades especiais precisavam adaptar as construções de acordo com as suas dificuldades. Com isso, escritórios de arquitetura precisam atender às questões legais, às necessidades de cada cliente e aos preceitos universais que consideram que qualquer pessoa deve ter acesso a todos os ambientes.
Como vimos, a arquitetura inclusiva é aquela que, em geral, respeita a diversidade. Portanto, qualquer medida prática que tenha isso como objetivo estará se encaminhando para a criação de espaços mais universalmente acessíveis. Aqui, é preciso considerar não apenas as pessoas com necessidades especiais, mas também os idosos e as crianças.
Algumas delas são simples e de baixo custo — mas, ainda assim, geram um grande impacto positivo na vida de pessoas que precisam de mais acessibilidade. As rampas são um bom exemplo disso.
Outra característica importante para se ter em mente em uma construção é a largura das portas e corredores. Além disso, na parte interna, existem outros pontos a serem observados, como manter a área de circulação o mais livre possível, dentre outros pontos a serem observados.
Quando profissionais da área de arquitetura e design passam a ter um olhar atento sobre a diversidade e incorporam novos conceitos e condutas, eles reaprendem a pensar o projeto. Dessa forma surge a arquitetura inclusiva, que procura respeitar as diferenças entre os seres humanos, gerando acessibilidade a todos em diferentes espaços.
Se você, como profissional, se propôs a incluir questões relacionadas à arquitetura inclusiva em seus projetos, não deixe de conversar com idosos e pessoas com outros tipos de necessidades para entender como é a rotina de cada um. Lembre-se sempre que: mesmo que a empresa não conte com funcionários que se encaixem nesse perfil, é preciso ter em mente que todo projeto deve ser criado com os olhos no futuro.